terça-feira, 21 de julho de 2020

HISTÓRIA Texto 02 SÉRIE: 7º ano - REINOS E POVOS DA ÁFRICA - Povos iorubás e bantos






ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

“NUREMBERG BORJA DE BRITO FILHO”

DIRETOR: Prof. JOSE AUGUSTO

PROFESSOR: DANIEL FILHO

HISTÓRIA
Texto 02


SÉRIE: 7º ano

  

ALUNO(A):











JULHO/2020







Componente curricular: HISTÓRIA




7º ano – 1º bimestre
Unidades e Capítulos
Objetos de conhecimento (BNCC)
Habilidades (BNCC)

UNIDADE I
REINOS E POVOS DA ÁFRICA

CAPÍTULO 2

Povos iorubás e bantos

(páginas de 24 a 28 do livro didático de História)







Saberes dos povos africanos e
pré-colombianos expressos na cultura material e imaterial.



EF07HI03: Identificar aspectos e processos específicos das sociedades africanas e americanas antes da chegada dos europeus, com destaque para as formas de organização social e o desenvolvimento de saberes e técnicas.

























UNIDADE I
REINOS E POVOS DA ÁFRICA

CAPÍTULO 2
Povos iorubás e bantos
O Brasil tem a segunda maior população negra do mundo, inferior apenas à da Nigéria, na África. Você já parou para pensar de quais regiões da África vieram os ancestrais dessa parte da nossa população? Que conhecimentos e costumes eles trouxeram para cá?
A partir do século XVI, muitos africanos foram trazidos forçadamente para o Brasil pelos portugueses na condição de escravos. Eles pertenciam a uma grande variedade de povos, que, no século XIX, foi classificada em dois grandes grupos linguísticos: banto e iorubá. Esses povos vieram de regiões onde hoje se localizam Nigéria, Costa do Marfim, Camarões, Angola, Congo e Moçambique, entre outros países. Uma vez trazidos ao Brasil, entraram em contato com povos   de outras regiões do mundo e com pessoas de diferentes localidades do próprio continente africano, criando, juntos, uma cultura afro-brasileira.
Assim, estudar a história da África é essencial para compreendermos nossa própria história, uma vez que a identidade brasileira tem fortes marcas africanas.
OS REINOS IORUBÁS
Os iorubás constituem um grande grupo étnico-linguístico da África Ocidental, representando atualmente cerca de 20% da população da Nigéria e parte da população do Togo, do Benin e de Serra Leoa. Fora da África, a cultura iorubá tem forte presença no Brasil e em Cuba.
A origem dos reinos iorubás, também chamados de nagôs, ainda é incerta. Há indícios arqueológicos de que eles floresceram ao sul do rio Níger por volta do século IX, numa antiga população que tinha como centro a cidade de Ifé (que significa “o que é vasto”). Porém, as evidências mais antigas desse grupo remontam ao século IV.
Os reinos iorubás estavam organizados em cidades-Estados independentes que mantinham relações comerciais entre si, como Ifé, Oyo, Owu, Benin e Ila.
Para os iorubás, a cidade de Ifé tinha origem divina. Ifé também era uma referência política, pois todos os outros reinos iorubás estavam vinculados a ela. A cidade era um importante entreposto do comércio caravaneiro na África. Os mercadores paravam na cidade para descansar, reabastecer as caravanas e negociar produtos, como sal, contas de pedra, dendê, pimenta e pessoas escravizadas.
Também é preciso compreender que a África do Oeste ou Ocidental é uma divisão territorial e política constituída de muitos países, como Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Mali, Burkina Faso, Guiné Bissau, Guiné, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Níger, Nigéria, Togo, Benin, Gana, Gabão e Camarões. Essa divisão territorial está baseada nas antigas fronteiras coloniais e não leva em conta os povos e as línguas da região.
 O poder político nas sociedades iorubás era representado pelo rei. Acredita-se que esse tipo de liderança surgiu em Ifé. Nessa cidade, o rei era chamado Oni, visto como descendente direto de Oduduwa (uma das divindades primordiais iorubas). Na cidade de Oyo, o rei, chamado Alafin, era descendente de Xangô, que por sua vez descendia de Oduduwa. Existem raros relatos da existência de mulheres em cargos políticos e em funções religiosas. A maioria era ocupada por homens.
 A importância de Ifé para o comércio caravaneiro possibilitou que os reinos iorubás estabelecessem trocas culturais com diversos grupos, como os egípcios, os núbios, os abissínios e os povos africanos convertidos ao islã.
Texto complementar
Mircea Eliade, estudioso da história das religiões, apresenta no trecho a seguir uma definição de mito.
[...] o mito conta uma história sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do “princípio”. [...] É sempre, portanto, a narrativa de uma “criação”: ela relata de que modo algo foi produzido e começou a ser. [...] Em suma, os mitos descrevem as diversas, e algumas vezes dramáticas, irrupções do sagrado no mundo. É essa irrupção do sagrado que realmente fundamenta o mundo e o converte no que é hoje. [...]
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2002. p. 8-11.

A ORIGEM DO MUNDO PARA OS IORUBÁS

Os mitos, as histórias e as narrativas tradicionais dos iorubás foram transmitidos oralmente, de geração a geração. Os mitos remontam ao passado, ao tempo em que deuses, heróis e ancestrais viviam na Terra e em que foram criados os diversos elementos da natureza, humanos e culturais. Essas histórias revelam as crenças, as visões de mundo, assim como o modo de viver desses povos.
Tudo começou quando Olorum [Deus Supremo] se remexeu, se espreguiçou, criando uma enorme massa de água. Essa água era Oxalá, o primeiro da grande família dos orixás funfun, os orixás de branco.
[...] “Vá, Oxalá! Tome o saco da criação e vá criar o Aiyê, o mundo!”
Oxalá, durante a caminhada, começou a sentir uma sede horrível, que aumentava a cada passo que dava. Mal conseguia andar quando avistou uma palmeira.
Não pensou nem um pouco. Rapidamente foi até ela e [...] furou o tronco da árvore. Um líquido jorrou, era vinho de palma.
Oxalá bebeu, bebeu tanto que ficou bêbado e adormeceu.
“Se Oxalá está tão bêbado assim”, exclamou Olorum, “então vá, Oduduwa, pegue o saco da criação e vá criar o ‘Aiyê’”.
Oduduwa foi. Quando chegou ao local indicado pelo Deus Supremo, despejou o que havia no saco. Era terra. Um grande monte se formou e seu cume ultrapassou a superfície da água.
Oduduwa colocou as galinhas naquele monte. Elas começaram a ciscar, a arranhar e a espalhar a terra sobre a água, formando o mundo.
Quando Oxalá acordou, soube que Oduduwa já havia criado o mundo. Ficou desapontado, inconformado e foi se queixar a Olorum.
O Deus Supremo, para consolar o orixá, deu a ele outra missão, mas também um castigo.
“Oxalá, você vai modelar os seres que vão morar no Aiyê, a Terra que Oduduwa criou”, disse Olorum. “Mas, como castigo, fica proibido de beber vinho de palma e de usar o azeite da palmeira do dendê”.
O orixá foi para a Terra. Com o barro, começou a modelar os peixes, as aves, as árvores, os homens, todos os seres vivos.
Contam, porém, que, enquanto modelava os homens, Oxalá, escondido, bebia vinho de palma. Ficava embriagado e errava na medida.
Por isso, os homens saíram de muitos tipos e tamanhos, e outros sem cor, pois ele os tirava do forno antes da hora. Foi assim que aconteceu.
 CHAIB, Lidia; RODRIGUES, Elizabeth. Ogum, o rei de muitas faces e outras histórias dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 8-10.
1 - De acordo com esse mito, qual é a explicação para a diversidade física que existe entre os seres humanos?
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2 - O mito acima pode ser considerado uma fonte histórica da cultura imaterial dos iorubás? Por quê?
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A TRADIÇÃO ORAL
Observação:
Na África, os mestres da tradição oral mais conhecidos são chamados de griots. Os griots recitam histórias tradicionais acompanhadas de música e poesia.
O texto trabalha com um importante aspecto da cultura e da transmissão de saberes das sociedades tradicionais africanas: a oralidade, que pode ser considerada um patrimônio, pois se refere a tradições como performances, rituais, festas, cosmologias e técnicas artesanais, que são transmitidas oralmente de geração a geração. Essas práticas e percepções são consideradas patrimônio imaterial de um grupo, um bem cultural fundamental para sua identidade. A existência de Griots, nos permitem ampliar os conceitos de cultura e de fonte histórica ao incorporar as tradições orais. Constitui, também, uma forma de fazer a tradição oral como veículo de preservação da memória e sobre a importância dos idosos como guardiões do patrimônio cultural imaterial.

A DIVERSIDADE DOS POVOS BANTOS
O termo “banto” significa “povo” ou “os homens”. Ele é utilizado para designar cerca de 400 grupos étnicos que falam línguas que têm uma origem comum. Provavelmente, o núcleo original dos povos bantos localizava-se na fronteira dos atuais Nigéria e Camarões por volta de 3 mil a 4 mil anos atrás. Por motivos ainda desconhecidos, eles começaram a migrar para o sul e o leste da África. No século XII, já ocupavam áreas da África Central até o sul do continente.
Cada grupo banto possuía suas especificidades econômicas, políticas, sociais e culturais. No entanto, a prática agrícola era comum a todos os povos bantos. Nas savanas do Congo, por exemplo, o método das queimadas, empregado para limpar o terreno para a agricultura, combinado com o sistema de rodízio, foi predominante. Outros povos aproveitaram as inundações periódicas do rio Zambeze para desenvolver complexos sistemas de irrigação.
Na África Oriental, na região que se estendia do atual Quênia até Moçambique, os bantos cultivavam cereais, raízes e tubérculos, dominavam técnicas de metalurgia e criavam gado. Esses povos agricultores conviviam, em diferentes escalas, com pastores e grupos que praticavam a caça e a coleta.
Os povos bantos mantinham contato com diferentes sociedades, como os cuxitas, os nilotas e os mercadores árabes vindos do norte do continente africano. Com os africanos islamizados, aprenderam a utilizar atabaques e desenvolveram uma nova comunidade étnica com influências árabe e banta, a suaíli ou swahili.

ATENÇÃO
Atabaque : Instrumento de percussão usado em danças e cerimônias (religiosas ou profanas) africanas e afro-brasileiras.
Suaíli: População que se desenvolveu nas ilhas e na costa oriental da África a partir do século XII. Tinha como principais atividades a agricultura, a pesca e o comércio. Por meio do comércio com os árabes, os suaílis converteram-se ao islã.
OS POVOS BANTOS NO BRASIL
 O maior grupo de africanos escravizados trazidos ao Brasil nos dois primeiros séculos da colonização (XVI e XVII) tinha origem banta. Como eram agricultores, os povos bantos foram utilizados como mão de obra nos canaviais da Bahia e de Pernambuco e nas plantações de cana e café de São Paulo e do Rio de Janeiro. Também trabalharam nas minas de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. A presença banta no português falado e escrito no Brasil é muito grande. Palavras como caçula, banda, sunga, tanga, quitanda, cachimbo, tutu, entre outras, são derivadas do quimbundo, do tronco linguístico banto.
Texto complementar
Sobre a religião dos povos bantos e a relação que estabelecem com a ancestralidade, a historiadora Marina de Mello e Souza escreve:
Nos sistemas de pensamento de povos da África Central, pertencentes ao tronco linguístico banto, o mundo se divide entre uma parte habitada pelos vivos e outra habitada pelos mortos, espíritos e entidades sobrenaturais. Era com essas forças que as pessoas buscavam orientação para lidar com os problemas.
[...] Na esfera do sobrenatural estavam os mortos, alguns elevados à condição de ancestrais, figuras em torno das quais alguns povos familiares se organizavam. Eles podiam ser líderes que haviam comandado migrações e fundado novas aldeias; podiam ter introduzido um novo saber, como cultivar uma planta, processar um alimento, uma bebida [...].
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. p. 44.

REINO DO CONGO
 O Reino do Congo, um dos mais importantes reinos bantos, situava-se em terras que hoje correspondem a Angola, Congo e República Democrática do Congo, na África Centro-Ocidental. Ele surgiu, provavelmente, entre os séculos XIII e XIV e estava dividido em províncias e pequenas aldeias. O reino era controlado por um rei, chamado de mani congo (“espírito superior”), que utilizava objetos que simbolizavam seu poder e o diferenciavam do restante da população, como um chapéu, um tambor, um bracelete de cobre ou marfim e um trono. O rei também nomeava governadores para auxiliá-lo na administração das províncias.
 A capital do Reino do Congo era M’Banza Congo, uma praça forte, cercada de muralha e grande centro comercial. O comércio era a principal atividade econômica dos congoleses. Entre os produtos que eram comercializados na região, destacavam-se o sal marinho, os metais, os tecidos de fibra e o marfim. As transações comerciais eram feitas por meio do escambo ou com o uso do nzimbu, uma espécie de concha encontrada na ilha de Luanda que servia como moeda.
Segundo relatos de viajantes europeus, o poder político no Congo era fortemente centralizado na figura do mani congo. Ele formava, ao lado da aristocracia, a elite social e política do reino. As famílias aristocráticas, ligadas ao rei por laços de parentesco, cuidavam da administração das províncias. Essa elite era mantida pelos tributos cobrados pelos chefes das aldeias. A vida do rei, da sua corte e da aristocracia contrastava com a pobreza dos camponeses e dos escravizados.
No século XV, após os primeiros contatos com os portugueses, o rei do Congo se converteu ao catolicismo e foi batizado com o nome de D. João. A capital do reino passou a se chamar São Salvador do Congo. Iniciava-se, dessa forma, uma forte presença portuguesa no Reino do Congo.

Texto Complementar
QUILOMBOLAS BRASILEIROS VISITAM A ÁFRICA
 Nesta Unidade, você provavelmente percebeu que conhecer a história e a cultura dos povos africanos é uma forma de compreender a diversidade cultural brasileira. Os diferentes povos africanos trazidos ao Brasil na condição de escravos, entre os séculos XVI e XIX, tiveram papel fundamental na formação de nossa sociedade.
O projeto Pedra da Memória, iniciado por volta de 2011, tinha o objetivo de reconhecer as relações de ancestralidade e identidade que ligam os afro-brasileiros aos africanos. Nesse projeto, alguns membros da comunidade religiosa de candomblé da Casa Fanti Ashanti, localizada na cidade de São Luís, no Maranhão, viajaram ao Benin. Essa viagem deu origem a um livro, um documentário e exposições fotográficas.
Muitos escravizados de origem iorubá trazidos para o Brasil vieram da região onde hoje se localiza o Benin. Logo após a abolição da escravidão no Brasil, em 1888, alguns africanos libertos regressaram à África levando consigo diversas influências culturais que haviam incorporado no período em que viveram no Brasil. Ao se estabelecerem no Benin, os brasileiros regressados formaram comunidades e ficaram conhecidos como Agudás. Leia a seguir algumas informações sobre o projeto Pedra da Memória.
Numa religião ligada à ancestralidade, a memória é o cerne desse conhecimento. Não só pela necessidade de reter uma quantidade enorme de informações sobre a cosmogonia, [...] mas porque esse conhecimento está a serviço do culto de ancestrais divinizados, que atravessam milênios e oceanos para se comunicarem com seus descendentes.
[...] Pedra da Memória teve como proposta uma investigação estética entre os gêneros tradicionais cultivados no Brasil e no Benin (África Ocidental), revelando seus vínculos e particularidades. O projeto promoveu um diálogo entre a cultura dos dois países, ao levar às comunidades de culto vodun no Benin uma comitiva da Casa Fanti Ashanti.
[...] Esse contraponto, na outra margem, se evidencia na cultura dos Agudás, que hoje representam 10% da população do Benin. A influência brasileira lá é surpreendente e pouco conhecida. Na época da abolição da escravatura, muitos escravos libertos, em geral pequenos comerciantes e artesãos, voltaram do Brasil para o Benin, formando uma elite local que dominou o comércio e a construção civil do Dahomé (atual Benin) por toda a primeira metade do século XX.
O Brasil está presente na arquitetura, culinária, língua e diversos outros aspectos culturais do país africano. Cultivando há mais de um século, com impressionante dedicação, as tradições de seus antepassados como o Carnaval, a Festa do Senhor do Bonfim e a Burrinha (aparentada ao Bumba meu boi), os Agudás se consideram brasileiros, e invertem desconcertantemente nossa noção de ancestralidade.
PEDRA da Memória: Diálogos Brasil Benin. Disponível em: Acesso em: 17 ago. 2017.

OBSERVAÇÃO: OBJETIVANDO UM MELHOR ENTENDIMENTO DO CONTEÚDO EXPRESSO NESTE TEXTO, É NECESSÁRIO A CONSULTA DE IMAGENS E MAPAS, CONTIDOS NAS PÁGINAS DE 23 A 31 DO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA.



ATIVIDADES
Objeto de conhecimento
• Saberes dos povos africanos e pré-colombianos expressos na cultura material e imaterial.
Habilidade EF07HI03

1 - O texto acima, menciona a relação entre os ancestrais e seus descendentes. Quais são os elementos fundamentais que atuam nessa relação, permitindo que os conhecimentos ancestrais não sejam esquecidos?
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2 - Considerando a viagem que os membros da comunidade religiosa do Maranhão fizeram ao Benin, elabore um texto sobre a importância da preservação da cultura africana para os afro-brasileiros.
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3 - Os descendentes de africanos estão presentes em diversos países e continentes, atuando de maneira dinâmica nos lugares ondem vivem. Na sua opinião, iniciativas como a do projeto Pedra da Memória contribuem para o conhecimento de história da África e para a compreensão de como as culturas africanas influenciaram o mundo ocidental?
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4 - Os agudás são afro-brasileiros regressados ao Benin. Segundo o texto, quais foram as influências mais marcantes dessas comunidades no país africano? Cite também algumas das manifestações culturais afro-brasileiras praticadas até os dias de hoje no Benin. 5 Na sua opinião, por que a relação que os agudás estabelecem com o Brasil e a cultura afro-brasileira é importante para a construção de suas memórias e identidades?
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Referências Bibliográficas:
Araribá mais 7ºano: história: organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida         desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Ana Claudia Fernandes. - 1. ed. -- São Paulo:  Moderna, 2018.
Braick, Patrícia Ramos: Estudar história 7º ano: das origens do homem à era digital: Patrícia Ramos Braick, Anna Barreto. — 3. ed. — São Paulo: Moderna, 2018
NIANE, Djibril Tamsir (Ed.). História geral da África: África do século XII ao XVI. 3. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2011. v. 4. p. 173; IBGE. Atlas geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro, 2009. p. 58.



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