ESCOLA
ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
“NUREMBERG
BORJA DE BRITO FILHO”
DIRETOR:
Prof. JOSE AUGUSTO
PROFESSOR:
DANIEL FILHO
HISTÓRIA
Texto 02
SÉRIE: 7º
ano
ALUNO(A):
JULHO/2020
Componente
curricular: HISTÓRIA
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7º ano – 1º bimestre
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Unidades e Capítulos
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Objetos de conhecimento (BNCC)
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Habilidades (BNCC)
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UNIDADE I
REINOS E POVOS DA ÁFRICA
CAPÍTULO 2
Povos iorubás e bantos
(páginas de 24 a 28 do livro didático de História)
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Saberes dos
povos africanos e
pré-colombianos
expressos na cultura material e imaterial.
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EF07HI03: Identificar aspectos e processos específicos das
sociedades africanas e americanas antes da chegada dos europeus, com destaque
para as formas de organização social e o desenvolvimento de saberes e
técnicas.
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UNIDADE
I
REINOS
E POVOS DA ÁFRICA
CAPÍTULO
2
Povos
iorubás e bantos
O Brasil tem a segunda maior população negra
do mundo, inferior apenas à da Nigéria, na África. Você já parou para pensar de
quais regiões da África vieram os ancestrais dessa parte da nossa população?
Que conhecimentos e costumes eles trouxeram para cá?
A partir do século XVI, muitos africanos foram
trazidos forçadamente para o Brasil pelos portugueses na condição de escravos.
Eles pertenciam a uma grande variedade de povos, que, no século XIX, foi
classificada em dois grandes grupos linguísticos: banto e
iorubá. Esses povos vieram de regiões onde hoje se localizam Nigéria, Costa
do Marfim, Camarões, Angola, Congo e Moçambique, entre outros países. Uma vez trazidos
ao Brasil, entraram em contato com povos
de outras regiões do mundo e com
pessoas de diferentes localidades do próprio continente africano, criando,
juntos, uma cultura afro-brasileira.
Assim, estudar a história da África é
essencial para compreendermos nossa própria história, uma vez que a identidade
brasileira tem fortes marcas africanas.
OS
REINOS IORUBÁS
Os iorubás constituem um grande grupo
étnico-linguístico da África Ocidental, representando atualmente cerca de 20%
da população da Nigéria e parte da população do Togo, do Benin e de Serra Leoa.
Fora da África, a cultura iorubá tem forte presença no Brasil e em Cuba.
A origem dos reinos iorubás, também chamados
de nagôs, ainda é incerta. Há indícios arqueológicos de que eles floresceram ao
sul do rio Níger por volta do século IX, numa antiga população que tinha como
centro a cidade de Ifé (que significa “o que é vasto”). Porém, as evidências
mais antigas desse grupo remontam ao século IV.
Os reinos iorubás estavam organizados em
cidades-Estados independentes que mantinham relações comerciais entre si, como
Ifé, Oyo, Owu, Benin e Ila.
Para os iorubás, a cidade de Ifé tinha origem
divina. Ifé também era uma referência política, pois todos os outros reinos
iorubás estavam vinculados a ela. A cidade era um importante entreposto do
comércio caravaneiro na África. Os mercadores paravam na cidade para descansar,
reabastecer as caravanas e negociar produtos, como sal, contas de pedra, dendê,
pimenta e pessoas escravizadas.
Também é preciso compreender que a África do
Oeste ou Ocidental é uma divisão territorial e política constituída de muitos
países, como Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Mali, Burkina Faso, Guiné Bissau,
Guiné, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Níger, Nigéria, Togo, Benin, Gana,
Gabão e Camarões. Essa divisão territorial está baseada nas antigas
fronteiras coloniais e não leva em conta os povos e as línguas da região.
O poder
político nas sociedades iorubás era representado pelo rei. Acredita-se que esse
tipo de liderança surgiu em Ifé. Nessa cidade, o rei era chamado Oni, visto
como descendente direto de Oduduwa (uma das divindades primordiais iorubas). Na
cidade de Oyo, o rei, chamado Alafin, era descendente de Xangô, que por sua vez
descendia de Oduduwa. Existem raros relatos da existência de mulheres em cargos
políticos e em funções religiosas. A maioria era ocupada por homens.
A
importância de Ifé para o comércio caravaneiro possibilitou que os reinos
iorubás estabelecessem trocas culturais com diversos grupos, como os egípcios,
os núbios, os abissínios e os povos africanos convertidos ao islã.
Texto
complementar
Mircea Eliade, estudioso da história das
religiões, apresenta no trecho a seguir uma definição de mito.
[...] o mito conta uma história sagrada; ele
relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do
“princípio”. [...] É sempre, portanto, a narrativa de uma “criação”: ela relata
de que modo algo foi produzido e começou a ser. [...] Em suma, os mitos
descrevem as diversas, e algumas vezes dramáticas, irrupções do sagrado no
mundo. É essa irrupção do sagrado que realmente fundamenta o mundo e o converte
no que é hoje. [...]
ELIADE,
Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2002. p. 8-11.
A
ORIGEM DO MUNDO PARA OS IORUBÁS
Os
mitos, as histórias e as narrativas tradicionais dos iorubás foram transmitidos
oralmente, de geração a geração. Os mitos remontam ao passado, ao tempo em que
deuses, heróis e ancestrais viviam na Terra e em que foram criados os diversos
elementos da natureza, humanos e culturais. Essas histórias revelam as crenças,
as visões de mundo, assim como o modo de viver desses povos.
Tudo começou quando Olorum [Deus Supremo] se
remexeu, se espreguiçou, criando uma enorme massa de água. Essa água era Oxalá,
o primeiro da grande família dos orixás funfun, os orixás de branco.
[...] “Vá, Oxalá! Tome o saco da criação e vá
criar o Aiyê, o mundo!”
Oxalá, durante a caminhada, começou a sentir
uma sede horrível, que aumentava a cada passo que dava. Mal conseguia andar
quando avistou uma palmeira.
Não pensou nem um pouco. Rapidamente foi até
ela e [...] furou o tronco da árvore. Um líquido jorrou, era vinho de palma.
Oxalá bebeu, bebeu tanto que ficou bêbado e
adormeceu.
“Se Oxalá está tão bêbado assim”, exclamou
Olorum, “então vá, Oduduwa, pegue o saco da criação e vá criar o ‘Aiyê’”.
Oduduwa foi. Quando chegou ao local indicado
pelo Deus Supremo, despejou o que havia no saco. Era terra. Um grande monte se
formou e seu cume ultrapassou a superfície da água.
Oduduwa colocou as galinhas naquele monte.
Elas começaram a ciscar, a arranhar e a espalhar a terra sobre a água, formando
o mundo.
Quando Oxalá acordou, soube que Oduduwa já
havia criado o mundo. Ficou desapontado, inconformado e foi se queixar a
Olorum.
O Deus Supremo, para consolar o orixá, deu a
ele outra missão, mas também um castigo.
“Oxalá, você vai modelar os seres que vão morar
no Aiyê, a Terra que Oduduwa criou”, disse Olorum. “Mas, como castigo, fica
proibido de beber vinho de palma e de usar o azeite da palmeira do dendê”.
O orixá foi para a Terra. Com o barro, começou
a modelar os peixes, as aves, as árvores, os homens, todos os seres vivos.
Contam, porém, que, enquanto modelava os
homens, Oxalá, escondido, bebia vinho de palma. Ficava embriagado e errava na
medida.
Por isso, os homens saíram de muitos tipos e
tamanhos, e outros sem cor, pois ele os tirava do forno antes da hora. Foi
assim que aconteceu.
CHAIB,
Lidia; RODRIGUES, Elizabeth. Ogum, o rei de muitas faces e outras histórias dos
orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 8-10.
1
- De acordo com esse mito, qual é a explicação para a diversidade física que
existe entre os seres humanos?
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2
- O mito acima pode ser considerado uma fonte histórica da cultura imaterial
dos iorubás? Por quê?
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A
TRADIÇÃO ORAL
Observação:
Na
África, os mestres da tradição oral mais conhecidos são chamados de griots. Os
griots recitam histórias tradicionais acompanhadas de música e poesia.
O
texto trabalha com um importante aspecto da cultura e da transmissão de saberes
das sociedades tradicionais africanas: a oralidade, que pode ser
considerada um patrimônio, pois se refere a tradições como performances,
rituais, festas, cosmologias e técnicas artesanais, que são transmitidas
oralmente de geração a geração. Essas práticas e percepções são consideradas
patrimônio imaterial de um grupo, um bem cultural fundamental para sua
identidade. A existência de Griots, nos permitem ampliar os conceitos de
cultura e de fonte histórica ao incorporar as tradições orais. Constitui,
também, uma forma de fazer a tradição oral como veículo de preservação da memória
e sobre a importância dos idosos como guardiões do patrimônio cultural
imaterial.
A
DIVERSIDADE DOS POVOS BANTOS
O termo “banto” significa “povo”
ou “os homens”. Ele é utilizado para designar cerca de 400 grupos
étnicos que falam línguas que têm uma origem comum. Provavelmente, o núcleo
original dos povos bantos localizava-se na fronteira dos atuais Nigéria e
Camarões por volta de 3 mil a 4 mil anos atrás. Por motivos ainda
desconhecidos, eles começaram a migrar para o sul e o leste da África. No
século XII, já ocupavam áreas da África Central até o sul do continente.
Cada grupo banto possuía suas especificidades
econômicas, políticas, sociais e culturais. No entanto, a prática agrícola era
comum a todos os povos bantos. Nas savanas do Congo, por exemplo, o método das
queimadas, empregado para limpar o terreno para a agricultura, combinado com o
sistema de rodízio, foi predominante. Outros povos aproveitaram as inundações
periódicas do rio Zambeze para desenvolver complexos sistemas de irrigação.
Na África Oriental, na região que se estendia
do atual Quênia até Moçambique, os bantos cultivavam cereais, raízes e
tubérculos, dominavam técnicas de metalurgia e criavam gado. Esses povos
agricultores conviviam, em diferentes escalas, com pastores e grupos que
praticavam a caça e a coleta.
Os povos bantos mantinham contato com
diferentes sociedades, como os cuxitas, os nilotas e os mercadores árabes
vindos do norte do continente africano. Com os africanos islamizados,
aprenderam a utilizar atabaques e desenvolveram uma nova comunidade
étnica com influências árabe e banta, a suaíli ou swahili.
ATENÇÃO
Atabaque : Instrumento de percussão usado em danças e
cerimônias (religiosas ou profanas) africanas e afro-brasileiras.
Suaíli: População que se desenvolveu nas ilhas e na
costa oriental da África a partir do século XII. Tinha como principais
atividades a agricultura, a pesca e o comércio. Por meio do comércio com os
árabes, os suaílis converteram-se ao islã.
OS
POVOS BANTOS NO BRASIL
O maior
grupo de africanos escravizados trazidos ao Brasil nos dois primeiros séculos
da colonização (XVI e XVII) tinha origem banta. Como eram agricultores, os
povos bantos foram utilizados como mão de obra nos canaviais da Bahia e de
Pernambuco e nas plantações de cana e café de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Também trabalharam nas minas de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. A presença
banta no português falado e escrito no Brasil é muito grande. Palavras como
caçula, banda, sunga, tanga, quitanda, cachimbo, tutu, entre outras, são
derivadas do quimbundo, do tronco linguístico banto.
Texto
complementar
Sobre a religião dos povos bantos e a relação
que estabelecem com a ancestralidade, a historiadora Marina de Mello e Souza
escreve:
Nos sistemas de pensamento de povos da África
Central, pertencentes ao tronco linguístico banto, o mundo se divide entre uma
parte habitada pelos vivos e outra habitada pelos mortos, espíritos e entidades
sobrenaturais. Era com essas forças que as pessoas buscavam orientação para lidar
com os problemas.
[...] Na esfera do sobrenatural estavam os
mortos, alguns elevados à condição de ancestrais, figuras em torno das quais
alguns povos familiares se organizavam. Eles podiam ser líderes que haviam
comandado migrações e fundado novas aldeias; podiam ter introduzido um novo
saber, como cultivar uma planta, processar um alimento, uma bebida [...].
SOUZA,
Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. p. 44.
REINO
DO CONGO
O Reino
do Congo, um dos mais importantes reinos bantos, situava-se em terras que hoje
correspondem a Angola, Congo e República Democrática do Congo, na África
Centro-Ocidental. Ele surgiu, provavelmente, entre os séculos XIII e XIV e
estava dividido em províncias e pequenas aldeias. O reino era controlado por um
rei, chamado de mani congo (“espírito superior”), que utilizava objetos
que simbolizavam seu poder e o diferenciavam do restante da população, como um
chapéu, um tambor, um bracelete de cobre ou marfim e um trono. O rei também
nomeava governadores para auxiliá-lo na administração das províncias.
A
capital do Reino do Congo era M’Banza Congo, uma praça forte, cercada de
muralha e grande centro comercial. O comércio era a principal atividade
econômica dos congoleses. Entre os produtos que eram comercializados na região,
destacavam-se o sal marinho, os metais, os tecidos de fibra e o marfim. As
transações comerciais eram feitas por meio do escambo ou com o uso do
nzimbu, uma espécie de concha encontrada na ilha de Luanda que servia como
moeda.
Segundo relatos de viajantes europeus, o poder
político no Congo era fortemente centralizado na figura do mani congo. Ele
formava, ao lado da aristocracia, a elite social e política do reino. As
famílias aristocráticas, ligadas ao rei por laços de parentesco, cuidavam da
administração das províncias. Essa elite era mantida pelos tributos cobrados
pelos chefes das aldeias. A vida do rei, da sua corte e da aristocracia
contrastava com a pobreza dos camponeses e dos escravizados.
No século XV, após os primeiros contatos com
os portugueses, o rei do Congo se converteu ao catolicismo e foi batizado com o
nome de D. João. A capital do reino passou a se chamar São Salvador do Congo.
Iniciava-se, dessa forma, uma forte presença portuguesa no Reino do Congo.
Texto
Complementar
QUILOMBOLAS
BRASILEIROS VISITAM A ÁFRICA
Nesta
Unidade, você provavelmente percebeu que conhecer a história e a cultura dos
povos africanos é uma forma de compreender a diversidade cultural brasileira.
Os diferentes povos africanos trazidos ao Brasil na condição de escravos, entre
os séculos XVI e XIX, tiveram papel fundamental na formação de nossa sociedade.
O projeto Pedra da Memória, iniciado por volta
de 2011, tinha o objetivo de reconhecer as relações de ancestralidade e
identidade que ligam os afro-brasileiros aos africanos. Nesse projeto, alguns
membros da comunidade religiosa de candomblé da Casa Fanti Ashanti, localizada
na cidade de São Luís, no Maranhão, viajaram ao Benin. Essa viagem deu origem a
um livro, um documentário e exposições fotográficas.
Muitos escravizados de origem iorubá trazidos
para o Brasil vieram da região onde hoje se localiza o Benin. Logo após a
abolição da escravidão no Brasil, em 1888, alguns africanos libertos
regressaram à África levando consigo diversas influências culturais que haviam
incorporado no período em que viveram no Brasil. Ao se estabelecerem no Benin,
os brasileiros regressados formaram comunidades e ficaram conhecidos como
Agudás. Leia a seguir algumas informações sobre o projeto Pedra da Memória.
Numa religião ligada à ancestralidade, a
memória é o cerne desse conhecimento. Não só pela necessidade de reter uma
quantidade enorme de informações sobre a cosmogonia, [...] mas porque esse
conhecimento está a serviço do culto de ancestrais divinizados, que atravessam
milênios e oceanos para se comunicarem com seus descendentes.
[...] Pedra da Memória teve como proposta uma
investigação estética entre os gêneros tradicionais cultivados no Brasil e no
Benin (África Ocidental), revelando seus vínculos e particularidades. O projeto
promoveu um diálogo entre a cultura dos dois países, ao levar às comunidades de
culto vodun no Benin uma comitiva da Casa Fanti Ashanti.
[...] Esse contraponto, na outra margem, se
evidencia na cultura dos Agudás, que hoje representam 10% da população do
Benin. A influência brasileira lá é surpreendente e pouco conhecida. Na época
da abolição da escravatura, muitos escravos libertos, em geral pequenos
comerciantes e artesãos, voltaram do Brasil para o Benin, formando uma elite
local que dominou o comércio e a construção civil do Dahomé (atual Benin) por
toda a primeira metade do século XX.
O Brasil está presente na arquitetura,
culinária, língua e diversos outros aspectos culturais do país africano.
Cultivando há mais de um século, com impressionante dedicação, as tradições de
seus antepassados como o Carnaval, a Festa do Senhor do Bonfim e a Burrinha
(aparentada ao Bumba meu boi), os Agudás se consideram brasileiros, e invertem
desconcertantemente nossa noção de ancestralidade.
PEDRA
da Memória: Diálogos Brasil Benin. Disponível em: Acesso em: 17 ago. 2017.
OBSERVAÇÃO:
OBJETIVANDO UM MELHOR ENTENDIMENTO DO CONTEÚDO EXPRESSO NESTE TEXTO, É
NECESSÁRIO A CONSULTA DE IMAGENS E MAPAS, CONTIDOS NAS PÁGINAS DE 23 A 31 DO
LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA.
ATIVIDADES
Objeto
de conhecimento
•
Saberes dos povos africanos e pré-colombianos expressos na cultura material e
imaterial.
Habilidade
EF07HI03
1
- O texto acima, menciona a relação entre os ancestrais e seus descendentes.
Quais são os elementos fundamentais que atuam nessa relação, permitindo que os
conhecimentos ancestrais não sejam esquecidos?
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2
- Considerando a viagem que os membros da comunidade religiosa do Maranhão
fizeram ao Benin, elabore um texto sobre a importância da preservação da
cultura africana para os afro-brasileiros.
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3
- Os descendentes de africanos estão presentes em diversos países e
continentes, atuando de maneira dinâmica nos lugares ondem vivem. Na sua
opinião, iniciativas como a do projeto Pedra da Memória contribuem para o
conhecimento de história da África e para a compreensão de como as culturas
africanas influenciaram o mundo ocidental?
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4
- Os agudás são afro-brasileiros regressados ao Benin. Segundo o texto, quais
foram as influências mais marcantes dessas comunidades no país africano? Cite
também algumas das manifestações culturais afro-brasileiras praticadas até os
dias de hoje no Benin. 5 Na sua opinião, por que a relação que os agudás
estabelecem com o Brasil e a cultura afro-brasileira é importante para a
construção de suas memórias e identidades?
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Referências Bibliográficas:
Araribá mais 7ºano: história: organizadora
Editora Moderna; obra coletiva concebida
desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Ana
Claudia Fernandes. - 1. ed. -- São Paulo:
Moderna, 2018.
Braick, Patrícia Ramos: Estudar história 7º
ano: das origens do homem à era digital: Patrícia Ramos Braick, Anna Barreto. —
3. ed. — São Paulo: Moderna, 2018
NIANE, Djibril Tamsir (Ed.). História geral
da África: África do século XII ao XVI. 3. ed. São Paulo: Cortez; Brasília:
Unesco, 2011. v. 4. p. 173; IBGE. Atlas geográfico escolar. 5. ed. Rio de
Janeiro, 2009. p. 58.
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